(Cláudio Blanc, Revista Aquecimento Global, Ano 1, nº 5, Julho 2008)Resumo:
Esta técnica pouco conhecida está entre as formas mais inteligentes de agricultura, cujo princípio é a união da agricultura à floresta. Além de ser responsável pelo desmatamento, a produção de alimentos em grande escala é um dos maiores agentes poluidores. Toneladas de pesticidas penetram no solo, vazam para os rios e mares ou escapam para a atmosfera contaminando e envenenando nosso planeta. A alta diversidade de vida resultante da união da agricultura à floresta, o manejo com árvores, arbustos e ervas nativas ajudam a enriquecer o solo e reduzir o número de doenças e pragas sem a necessidade de agrotóxicos, estendendo-se também para a pecuária, recuperando áreas degradadas, contribuindo para a alimentação dos animais com frutas ou folhagens, aumentando a fertilidade dos solos e sua estrutura física. A natureza ensina que se pode consumir e produzir de forma sustentável sem agredir o meio ambiente.
Análise Crítica:
A convergência do artigo em estudo com o capítulo do livro se faz quando nos é mostrado soluções para o não uso dos agrotóxicos. Percebe-se nas palavras descritas, que depende muito de todos nós através da conscientização e educação, entendermos que a natureza é sábia e que se soubermos tirar proveito da alta biodiversidade de vida podemos chegar a um equilíbrio ecológico, evitando o uso indiscriminado de agrotóxicos e o aumento exagerado de grandes áreas de desmatamento. Percebe-se que é possível aumentar a produção sem destruir e também equilibrarmos e recuperarmos áreas degradadas com o manejo inteligente do meio ambiente.
Esta técnica pouco conhecida está entre as formas mais inteligentes de agricultura, cujo princípio é a união da agricultura à floresta. Além de ser responsável pelo desmatamento, a produção de alimentos em grande escala é um dos maiores agentes poluidores. Toneladas de pesticidas penetram no solo, vazam para os rios e mares ou escapam para a atmosfera contaminando e envenenando nosso planeta. A alta diversidade de vida resultante da união da agricultura à floresta, o manejo com árvores, arbustos e ervas nativas ajudam a enriquecer o solo e reduzir o número de doenças e pragas sem a necessidade de agrotóxicos, estendendo-se também para a pecuária, recuperando áreas degradadas, contribuindo para a alimentação dos animais com frutas ou folhagens, aumentando a fertilidade dos solos e sua estrutura física. A natureza ensina que se pode consumir e produzir de forma sustentável sem agredir o meio ambiente.
Análise Crítica:
A convergência do artigo em estudo com o capítulo do livro se faz quando nos é mostrado soluções para o não uso dos agrotóxicos. Percebe-se nas palavras descritas, que depende muito de todos nós através da conscientização e educação, entendermos que a natureza é sábia e que se soubermos tirar proveito da alta biodiversidade de vida podemos chegar a um equilíbrio ecológico, evitando o uso indiscriminado de agrotóxicos e o aumento exagerado de grandes áreas de desmatamento. Percebe-se que é possível aumentar a produção sem destruir e também equilibrarmos e recuperarmos áreas degradadas com o manejo inteligente do meio ambiente.
2 comentários:
Sou formado em Técico em Meio Ambiente, por isso sou totalmente a favor dos sistemas agroflorestais, pois os mesmos são totalmente ecologicamente corretos, sendo reconhecido pela ciência como um modelo auto-sustentável p/ os seres vivos,não permitindo a degradação do nosso meio ambiente.
É preciso que o governo retome a política da reforma agrária, p/ que as terras sejam partilhadas p/ haja mais pequenos produtores, barrando assim a expansão do agronegócio.
Sou formado em Técico em Meio Ambiente, por isso sou totalmente a favor dos sistemas agroflorestais, pois os mesmos são totalmente ecologicamente corretos, sendo reconhecido pela ciência como um modelo auto-sustentável p/ os seres vivos,não permitindo a degradação do nosso meio ambiente.
É preciso que o governo retome a política da reforma agrária, p/ que as terras sejam partilhadas p/ haja mais pequenos produtores, barrando assim a expansão do agronegócio.
17 de Março de 2009 00:55
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