sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Água pode ser o motivo de uma próxima crise mundial

( Paula Scheidt, do CarbonoBrasil, Envolverde Revista Digital, 21.08.2008)
http://envolverde.ig.com.br/materia.php?cod=50902&edt=10
Resumo:
Uma Crise Mundial de Água já está sendo vista por alguns especialistas como eminente, apontando inclusive como um caminho para minimizar as perdas, um mercado de água potável. A expectativa de vida vem diminuindo em muitas áreas decorrentes da falta de água potável para beber ou mesmo dependência de bacias hidrográficas que vem secando. Em palestra, o professor Allan da Universidade King's College de Londres (UK), sugere que países que possuem mais disponibilidade hídrica importem produtos que necessitam de uma maior quantidade de água. China e Estados Unidos já experimentam programas de comércio da água. Nos Estados Unidos, uma indústria ou empresa que tem um alto custo para controlar a poluição que produz, pode comprar créditos de redução de poluição de outras que tenham um custo mais baixo para reduzi-la, enquanto que a China criou um esquema de alocação de direitos sobre a água de províncias, regiões autônomas e municípios que estejam diretamente sob a jurisdição do governo central.

Análise crítica:
Existe grande convergência dos fatos apresentados no texto em exame com o livro adotado. O artigo complementa e sustenta palavras expressas pelo autor do livro. Tanto o artigo quanto o livro nos direciona para um processo de destruição da água potável e uma busca incansável de soluções para amenizar tal problema, principalmente em se tratando dos padrões de consumo nos países do hemisfério norte e a irrigação do solo em nações do sul. A preocupação com as “mudanças climáticas” nos leva não somente a pensar, mas, colocar em prática soluções imediatas contra a degradação do meio ambiente. Diante de fatos tão preocupantes, que façamos algo para melhorar tal situação, lembrando apenas que seria apenas o começo de uma tentativa para se salvar o que se acredita ainda ter condições de ser salvo.

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