( Paula Scheidt, do CarbonoBrasil, Envolverde Revista Digital, 21.08.2008)
http://envolverde.ig.com.br/materia.php?cod=50902&edt=10
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Resumo:
Uma Crise Mundial de Água já está sendo vista por alguns especialistas como eminente, apontando inclusive como um caminho para minimizar as perdas, um mercado de água potável. A expectativa de vida vem diminuindo em muitas áreas decorrentes da falta de água potável para beber ou mesmo dependência de bacias hidrográficas que vem secando. Em palestra, o professor Allan da Universidade King's College de Londres (UK), sugere que países que possuem mais disponibilidade hídrica importem produtos que necessitam de uma maior quantidade de água. China e Estados Unidos já experimentam programas de comércio da água. Nos Estados Unidos, uma indústria ou empresa que tem um alto custo para controlar a poluição que produz, pode comprar créditos de redução de poluição de outras que tenham um custo mais baixo para reduzi-la, enquanto que a China criou um esquema de alocação de direitos sobre a água de províncias, regiões autônomas e municípios que estejam diretamente sob a jurisdição do governo central.
Análise crítica:
Existe grande convergência dos fatos apresentados no texto em exame com o livro adotado. O artigo complementa e sustenta palavras expressas pelo autor do livro. Tanto o artigo quanto o livro nos direciona para um processo de destruição da água potável e uma busca incansável de soluções para amenizar tal problema, principalmente em se tratando dos padrões de consumo nos países do hemisfério norte e a irrigação do solo em nações do sul. A preocupação com as “mudanças climáticas” nos leva não somente a pensar, mas, colocar em prática soluções imediatas contra a degradação do meio ambiente. Diante de fatos tão preocupantes, que façamos algo para melhorar tal situação, lembrando apenas que seria apenas o começo de uma tentativa para se salvar o que se acredita ainda ter condições de ser salvo.
Uma Crise Mundial de Água já está sendo vista por alguns especialistas como eminente, apontando inclusive como um caminho para minimizar as perdas, um mercado de água potável. A expectativa de vida vem diminuindo em muitas áreas decorrentes da falta de água potável para beber ou mesmo dependência de bacias hidrográficas que vem secando. Em palestra, o professor Allan da Universidade King's College de Londres (UK), sugere que países que possuem mais disponibilidade hídrica importem produtos que necessitam de uma maior quantidade de água. China e Estados Unidos já experimentam programas de comércio da água. Nos Estados Unidos, uma indústria ou empresa que tem um alto custo para controlar a poluição que produz, pode comprar créditos de redução de poluição de outras que tenham um custo mais baixo para reduzi-la, enquanto que a China criou um esquema de alocação de direitos sobre a água de províncias, regiões autônomas e municípios que estejam diretamente sob a jurisdição do governo central.
Análise crítica:
Existe grande convergência dos fatos apresentados no texto em exame com o livro adotado. O artigo complementa e sustenta palavras expressas pelo autor do livro. Tanto o artigo quanto o livro nos direciona para um processo de destruição da água potável e uma busca incansável de soluções para amenizar tal problema, principalmente em se tratando dos padrões de consumo nos países do hemisfério norte e a irrigação do solo em nações do sul. A preocupação com as “mudanças climáticas” nos leva não somente a pensar, mas, colocar em prática soluções imediatas contra a degradação do meio ambiente. Diante de fatos tão preocupantes, que façamos algo para melhorar tal situação, lembrando apenas que seria apenas o começo de uma tentativa para se salvar o que se acredita ainda ter condições de ser salvo.
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